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Data e hora

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Empatia na SUPRAM-LM

A SUPRAM-LM continua bem concorrida. Na última viagem, não foi suficiente chegar às 7 horas da manhã para ser o primeiro da fila. No dia anterior, já haviam distribuído 4 senhas e, quando chegamos, uma pessoa já se encontrava no local. Vale ressaltar que o atendimento começa às 8h30. A cidade de João Monlevade fica a aproximadamente 200 km de distância de Governador Valadares e quando algo não ocorre como esperado, a vontade é de chorar como criança.
Hoje venho por meio deste post, agradecer aos funcionários que - dentro das possibilidades - tentam minimizar os problemas decorrentes da superlotação de usuários. À Ivanice pela paciência e empatia que sempre permeia seu atendimento (confisquei uma foto dela em sua rede social) e à todos os atendentes, em especial à Paula (não encontrei foto dela) que também e muito educada e solícita.
A servidora Ivanice e seu filho Ígor.
Sabemos que há muito a melhorar, inclusive na superlotação que poderia ser reduzida com a implementação de serviços on line, contratação de mais funcionários e até mesmo a descentralização das superintendências. Mas enquanto não evoluímos, pessoas como a Ivanice e a Paula, tornam menos penosa a tramitação de documentos na SUPRAM-LM.


José Carlos de Araújo
Engenheiro Ambiental - CREA MG 133.498/D
Graduando em Engenharia Civil UEMG - 6º Período
Pós-Graduando em Planejamento e Gestão da Educ. a Distância UFF - 1º Período

domingo, 26 de maio de 2013

Tipos de Lâmpadas mais utilizadas

Antes de entender as características dos diversos modelos, é importante definir o ambiente em que a lâmpada será usada, checar a tensão (127v ou 220v) e ficar atento para o consumo de energia – quanto maior a potência, maior o consumo de energia. Na sala de TV, sala de estar, quartos ou em espaços de “relaxamento”, a iluminação pode ser mais suave para dar a sensação de conforto e aconchego. A indicação para esses ambientes podem ser as fluorescentes de luz amarela ou halógenas, embutidas em sancas de gesso.

Já nos espaços de maior atividade como escritórios, quarto de estudos, cozinha e lavanderia, por exemplo, a fluorescente compacta, de luz branca, é uma boa opção para uma iluminação difusa – ilumina todo ambiente de maneira uniforme. Se o objetivo for valorizar a decoração, as halógenas são perfeitas. Com elas, é possível destacar um ponto, peças ou objetos da decoração, como quadros e vasos de plantas.


TIPOS DE LÂMPADAS

  
a)  Incandescentes: são as lâmpadas mais usadas na iluminação residencial. Têm uma eficiência luminosa muito baixa, da ordem de 12 lm/W. Seu custo é baixo, mas sua vida útil também, cerca de 1.000h. Em ambientes amplos, frequentados por muitas pessoas, seu uso deve ser pensado com cuidado, pois além de desperdiçar energia na iluminação, podem estar colaborando para elevar a carga térmica, acarretando mais gastos ainda com ar condicionado.


 Figura 1: Lâmpadas incandescentes.
Fonte: http://blog.casashow.com.br/conheca-os-principais-tipos-de-lampadas-e-suas-caracteristicas/


b)    Fluorescentes: Utilizadas comumente em empresas, exigem uma instalação especial com reatores. Têm vida útil (cerca de 7.500h) e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lm / Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.
Figura 2: Lâmpadas fluorescentes.
Fonte: http://alessandroazuos.blogspot.com.br/2010/08/equipamentos-lampadas-fluorescentes.html


c)  Fluorescentes compactas: São lâmpadas fluorescentes com o tubo em "U" (Figura 9), simples, duplo ou triplo (estes últimos de maior potência) ou ainda na forma circular, com o reator já incorporado à rosca, com o mesmo formato da rosca das incandescentes comuns. Embora custe mais do que uma incandescente comum, dura cerca de dez vezes mais (10.000 h) e, para produzir o mesmo fluxo luminoso, consome somente 20% da incandescente. Devem ser preferidas lâmpadas com reatores eletrônicos.

d)    Mistas: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão. Funciona em tensão de 220 V, sem reator. Emite cerca de 25 lm/W. Possui vida útil de cerca de 6.000h. É uma alternativa para a substituição de incandescentes de alta potência.

e)  Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2.000h. Admitem o dimmer e exigem base especial.

f)    Dicróicas: são um aperfeiçoamento das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Têm vida útil de cerca de 3.000h. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies, como papéis, carpetes e tecidos. Possuem bocal específico. Podem ser adaptadas a um dimmer.

Figura 3: Lâmpada halógena dicróica.
 Fonte: http://alessandroazuos.blogspot.com.br/2010/08/equipamentos-lampadas-halogenas.html

g) Lâmpadas de LED: são as mais econômicas e resistentes. Entretanto, para uso residencial ainda possui um custo elevado.

Figura 4: Lâmpada LED.
Fonte: http://www.maquinasecia.com.


ARAÚJO, José Carlos de. 2 º Trabalho de Instalações Elétricas Prediais. Universidade do Estado de Minas Gerais - FaEnge, João MOnlevade (2013). Pág. 11-13.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Crise dos resíduos classe A



Recentemente nosso município sofreu uma paralisação – que foi breve, porém preocupante - dos serviços de coleta de entulho da cidade. Isso porque os “caçambeiros” não possuíam local ambientalmente regularizado para a disposição dos resíduos e a fiscalização da Polícia Ambiental estava cada vez mais ativa.

A solução que retomou a prestação do serviço foi a utilização da área no Km 346 da BR 381 de propriedade de Delci Couto, que desde 2011 possui a Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF, portanto apta a receber os resíduos classe A e inertes como produtos de desaterros da região. O Jornal A Notícia veiculou da seguinte forma:

“Uma parceria entre o empresário Delci Couto e a Prefeitura Municipal resolveu a questão do bota fora de entulhos em Monlevade. De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Executivo, o empresário cedeu um terreno de 40 mil m², localizado próximo ao Posto Marfim, na BR-381, para o depósito de entulhos. A Assessoria informou ainda que o local já possui licença dos órgãos ambientais. Na última semana, o secretário de Serviços Urbanos, Sinval Jacinto Dias, se reuniu com o empresário Delci Couto; com o secretário adjunto de Obras, Paulo Guimarães, e com os proprietários das empresas de caçambas do município buscando uma solução para o problema do bota fora na cidade. Como contrapartida ao proprietário, ficou acordado que enquanto a área estiver sendo utilizada, a Prefeitura e as empresas deverão dar manutenção no local, jogando escória e alinhando o terreno”.

A regularização ambiental do local, bem como as orientações relativas aos órgãos ambientais estaduais e municipais, foram realizadas pela Adequar Licenciamentos. O empresário Delci Couto, que sempre buscou respaldo em seus projetos, solicitou a assessoria para a devida adequação ambiental.
José Carlos de Araújo
Engenheiro Ambiental


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ainda o Sistema

Prestar consultoria para os municípios da SUPRAM-LM não é tarefa das mais fáceis. Não bastando as "caídas" do sistema, a logística é muito cansativa, pois a cidade sede da SUPRAM é Governador Valadares, que fica situada a 220 km de João Monlevade.

O atendimento do órgão ambiental é realizado por estagiários, que por sua vez não podem legalmente permanecer no cargo por mais de 2 anos. O expediente de 8h30 às 11h30 e 13h30 às 16h30, também é outro fator negativo que torna mais laborioso o trabalho.

No dia 30 de setembro de 2012 foi divulgada a inauguração do sistema SIAM, que outrora poderia facilitar o protocolo dos documentos via e-mail. Mas, como podem notar no tom deste post isso não ocorreu. Por estes motivos supracitados, a consultoria ambiental deve ser remunerada de forma justa, pois trabalho é que não falta para sua execução.


José Carlos de Araújo
Engenheiro Ambiental
Graduando em Engenharia Civil

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Impactos Ambientais dos Curtumes




De forma genérica, a poluição dos recursos naturais decorre da adição de substâncias ou de formas de energia que, diretamente ou indiretamente, alterem as características físicas, químicas e biológicas do ecossistema.

Este trabalho foi desenvolvido a partir de uma empresa do ramo de tratamento e produção de couros tipo wet-blue. O potencial poluidor, segundo a Deliberação Normativa nº 74 de 9 de setembro de 2004, é grande e a define como de classe 3.

Isso significa que os impactos ambientais são grandes, portanto pertinentes ao objetivo proposto pelo docente. Para efeito ético e profissional, foi orientada aos sócios a construção de uma miniestação de tratamento de efluentes, visto que os mesmos enfatizaram a preocupação ambiental e, obviamente, o resguardo legal diante autuações ambientais relativas à atividade da empresa. Porém, somente o tratamento não resguarda inteiramente o empreendimento. O monitoramento dos ciclos da estação englobando os parâmetros da água é de suma importância para o curtume.

O levantamento dos efluentes líquidos gerados e sua classificação enquanto pontuais ou difusos, é uma ferramenta importante para traçar o perfil ambiental do processo de produção, bem como a determinação dos parâmetros da água e as análises pertinentes.

Em relação aos efluentes atmosféricos, como a referida empresa não gera quantidades de amônia e compostos orgânicos voláteis significativos para a formação de chuva ácida, o empreendimento optou pela adoção de neutralizantes de odores que agem diretamente na fonte geradora como tecnologia para sanar a problemática do mal cheiro.

Neste trabalho foram avaliados os aspectos e impactos ambientais de uma empresa fictícia e de sócios fictícios. Porém a problemática relatada e as soluções propostas foram direcionadas para uma empresa real, portanto aplicáveis.

A logística empregada nessa classificação da empresa foi fruto de pesquisa por parte do discente, onde o mesmo consultou legislações como a DN 74/2004 que traz a codificação dos empreendimentos e os prazos legais das licenças.
A opção de empregar a miniestação de tratamento de efluentes foi um fator que gerou certa dúvida, pois o discente cogitou não utilizá-la para tornar mais real o perfil da empresa. Por outro lado, sua decisão em mantê-la se deu pelo fato de que esta seria a orientação do discente enquanto profissional da área ambiental. A miniestação não foi, de forma nenhuma, um demérito no decorrer desse trabalho, pois não influenciou negativamente o levantamento das informações importantes para a formação da discente.

O objetivo primordial desse trabalho foi proporcionar uma visão empírica de um processo, que será de grande valia para a vida profissional. Desse compêndio de informações fica a certeza do dever cumprido e a esperança de que os desafios futuros possam ser enfrentados com o preparo adquirido neste trabalho.
 

José Carlos de Araújo
Engenheiro Ambiental
 
ARAÚJO, José Carlos de. Impactos ambientais dos curtumes. trabalho acadêmico da Universidade do Estado de Minas Gerais, campus João Monlevade. 2010.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Desconstrução de conceitos

A grande diferença entre um engenheiro civil e um mestre de obras está na bagagem teórica de um em relação à bagagem prática do outro. Isso se reflete, em vários casos,  numa certa rivalidade e resistência entre ambos ao trabalharem em equipe.

Porém, o correto nessas situações, é cada um respeitar as atribuições do outro. O engenheiro que assume uma obra e tenta ser absoluto e irredutível, tem grandes chances de fracasso como gestor. O bom líder deve saber se comunicar, e educadamente, com todos os stakeholders da obra. Isso quer dizer que devemos tratar bem desde o auxiliar no canteiro de obras até os colegas engenheiros envolvidos no projeto.

Essa comunicação precisa ser desigual com os desiguais, isso quer dizer que a linguagem direcionada ao auxiliar deve ser menos técnica, porém objetiva. Quando for uma reunião de equipe, onde outros profissionais de engenharia estiverem presentes, a linguagem precisa ser mais apurada e técnica.

Dessa forma, criamos empatia em todos os setores e evitamos desconfortos operacionais que possam influenciar o andamento da obra. O grande segredo é tratar todos bem, cada um dentro do seu universo profissional. E assim se constrói um grande líder.

José Carlos de Araújo
Graduando em Engenharia Civil




sábado, 8 de setembro de 2012

Clientes, a nossa maior propaganda

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A todos vocês, nosso muito obrigado!

José Carlos de Araújo
Mônica Santos de Souza