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domingo, 26 de maio de 2013

Tipos de Lâmpadas mais utilizadas

Antes de entender as características dos diversos modelos, é importante definir o ambiente em que a lâmpada será usada, checar a tensão (127v ou 220v) e ficar atento para o consumo de energia – quanto maior a potência, maior o consumo de energia. Na sala de TV, sala de estar, quartos ou em espaços de “relaxamento”, a iluminação pode ser mais suave para dar a sensação de conforto e aconchego. A indicação para esses ambientes podem ser as fluorescentes de luz amarela ou halógenas, embutidas em sancas de gesso.

Já nos espaços de maior atividade como escritórios, quarto de estudos, cozinha e lavanderia, por exemplo, a fluorescente compacta, de luz branca, é uma boa opção para uma iluminação difusa – ilumina todo ambiente de maneira uniforme. Se o objetivo for valorizar a decoração, as halógenas são perfeitas. Com elas, é possível destacar um ponto, peças ou objetos da decoração, como quadros e vasos de plantas.


TIPOS DE LÂMPADAS

  
a)  Incandescentes: são as lâmpadas mais usadas na iluminação residencial. Têm uma eficiência luminosa muito baixa, da ordem de 12 lm/W. Seu custo é baixo, mas sua vida útil também, cerca de 1.000h. Em ambientes amplos, frequentados por muitas pessoas, seu uso deve ser pensado com cuidado, pois além de desperdiçar energia na iluminação, podem estar colaborando para elevar a carga térmica, acarretando mais gastos ainda com ar condicionado.


 Figura 1: Lâmpadas incandescentes.
Fonte: http://blog.casashow.com.br/conheca-os-principais-tipos-de-lampadas-e-suas-caracteristicas/


b)    Fluorescentes: Utilizadas comumente em empresas, exigem uma instalação especial com reatores. Têm vida útil (cerca de 7.500h) e custos maiores que as incandescentes. Todavia, sua eficiência luminosa é cinco vezes maior que a das incandescentes: superam os 70 lm / Watt. Têm uma cor fria, com reprodução de cores que deixa a desejar.
Figura 2: Lâmpadas fluorescentes.
Fonte: http://alessandroazuos.blogspot.com.br/2010/08/equipamentos-lampadas-fluorescentes.html


c)  Fluorescentes compactas: São lâmpadas fluorescentes com o tubo em "U" (Figura 9), simples, duplo ou triplo (estes últimos de maior potência) ou ainda na forma circular, com o reator já incorporado à rosca, com o mesmo formato da rosca das incandescentes comuns. Embora custe mais do que uma incandescente comum, dura cerca de dez vezes mais (10.000 h) e, para produzir o mesmo fluxo luminoso, consome somente 20% da incandescente. Devem ser preferidas lâmpadas com reatores eletrônicos.

d)    Mistas: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão. Funciona em tensão de 220 V, sem reator. Emite cerca de 25 lm/W. Possui vida útil de cerca de 6.000h. É uma alternativa para a substituição de incandescentes de alta potência.

e)  Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes, também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2.000h. Admitem o dimmer e exigem base especial.

f)    Dicróicas: são um aperfeiçoamento das lâmpadas halógenas por terem um refletor capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do calor emitido. Têm vida útil de cerca de 3.000h. Embora o vidro na face anterior seja opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies, como papéis, carpetes e tecidos. Possuem bocal específico. Podem ser adaptadas a um dimmer.

Figura 3: Lâmpada halógena dicróica.
 Fonte: http://alessandroazuos.blogspot.com.br/2010/08/equipamentos-lampadas-halogenas.html

g) Lâmpadas de LED: são as mais econômicas e resistentes. Entretanto, para uso residencial ainda possui um custo elevado.

Figura 4: Lâmpada LED.
Fonte: http://www.maquinasecia.com.


ARAÚJO, José Carlos de. 2 º Trabalho de Instalações Elétricas Prediais. Universidade do Estado de Minas Gerais - FaEnge, João MOnlevade (2013). Pág. 11-13.

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